RAPPAM - MG Avaliando a Efetividade das UCs de Minas
Gerentes e coordenadores respondem o RAPPAM |
Funcionários do Instituto Estadual de Florestas (IEF) participaram do evento de avaliação metodologia ‘Rapid Assessment and Priorization of Protected Area Management’ (RAPPAM), desenvolvida pela WWF-Brasil, no período de 25 a 29 de maio, em Governador Valadares. O trabalho fornece ferramentas voltadas à avaliação rápida e priorização do manejo em unidades de conservação.
“Criar e bem gerenciar unidades de conservação está entre as principais e mais efetivas estratégias para a conservação da natureza”, afirma o gerente do Parque Estadual da Mata Seca, José Luiz Vieira. Ele argumenta, também, que as áreas protegidas ajudam na proteção de fontes de água, na regulamentação do clima, na geração de renda para povos e comunidades tradicionais e na garantia de riquezas socioculturais.
Júlio César Sampaio, coordenador do Programa Cerrado Pantanal do WWF-Brasil, observa que o método RAPPAM foi implementado com a aplicação de questionários que permitirão a visualização e sistematização dos pontos fortes e dos que precisam de melhorias na gestão das áreas avaliadas. “As análises feitas pelos gestores fornecerão informações para subsidiar o desenvolvimento de políticas adequadas à proteção de sistemas naturais e auxiliar os órgãos responsáveis pela gestão no processo de melhoria da sua efetividade”, afirma.
O RAPPAM já foi aplicado em 22 países, como Indonésia, Gana, Chile, Butão, China, Romênia, Rússia e África do Sul. No Brasil, a ferramenta já foi implementada nos estados de São Paulo, Paraná, Acre, Amapá, Mato Grosso, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Pará, Goiás e em unidades de conservação federais. A avaliação já contemplou cerca de 500 unidades de conservação brasileiras.
O resultado do trabalho será consolidado nos próximos três meses. O propósito é gerar uma publicação com a avaliação se as unidades de conservação estaduais de Minas Gerais estão contribuindo para o alcance dos objetivos de conservação ambiental, ordenamento territorial, desenvolvimento sustentável e valorização da sociobiodiversidade.
Minas Gerais possui 91 unidades de conservação estaduais, divididas em 72 de proteção integral e 19 de uso sustentável que representam a proteção de 2,38 milhões de hectares.
Fonte: Ascom/Sisema com WWF-Brasil
“Criar e bem gerenciar unidades de conservação está entre as principais e mais efetivas estratégias para a conservação da natureza”, afirma o gerente do Parque Estadual da Mata Seca, José Luiz Vieira. Ele argumenta, também, que as áreas protegidas ajudam na proteção de fontes de água, na regulamentação do clima, na geração de renda para povos e comunidades tradicionais e na garantia de riquezas socioculturais.
Júlio César Sampaio, coordenador do Programa Cerrado Pantanal do WWF-Brasil, observa que o método RAPPAM foi implementado com a aplicação de questionários que permitirão a visualização e sistematização dos pontos fortes e dos que precisam de melhorias na gestão das áreas avaliadas. “As análises feitas pelos gestores fornecerão informações para subsidiar o desenvolvimento de políticas adequadas à proteção de sistemas naturais e auxiliar os órgãos responsáveis pela gestão no processo de melhoria da sua efetividade”, afirma.
O RAPPAM já foi aplicado em 22 países, como Indonésia, Gana, Chile, Butão, China, Romênia, Rússia e África do Sul. No Brasil, a ferramenta já foi implementada nos estados de São Paulo, Paraná, Acre, Amapá, Mato Grosso, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Pará, Goiás e em unidades de conservação federais. A avaliação já contemplou cerca de 500 unidades de conservação brasileiras.
O resultado do trabalho será consolidado nos próximos três meses. O propósito é gerar uma publicação com a avaliação se as unidades de conservação estaduais de Minas Gerais estão contribuindo para o alcance dos objetivos de conservação ambiental, ordenamento territorial, desenvolvimento sustentável e valorização da sociobiodiversidade.
Minas Gerais possui 91 unidades de conservação estaduais, divididas em 72 de proteção integral e 19 de uso sustentável que representam a proteção de 2,38 milhões de hectares.
Fonte: Ascom/Sisema com WWF-Brasil
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